Utilização do extrato da casca da jurema preta para controle da Glomerella Cingulata
DOI :
https://doi.org/10.31416/rsdv.v12i1.453Mots-clés :
doença da videira, mimosa tenuiflora, fungosRésumé
O presente trabalho objetivou verificar o efeito antifúngico do extrato hidroalcoólico da casca do caule da Jurema Preta frente ao crescimento micelial do fungo Glomerella cingulata. Nos testes feitos in vitro usou-se 5 tratamentos, com as seguintes concentrações do extrato: T1 (0:0), T2 (1:1), T3 (1:2), T4 (1:4) e T5 (1:6), sendo 4 repetições por tratamento e 2 placas por repetição. Em placa de Petri, com meio de cultura BDA, alíquotas de 30 µl do extrato foram adicionados superficialmente e espalhado com a alça de drigalski, um micélio de 3mm de diâmetro do fungo, foi então, inserido centralmente na placa. As placas foram mensuradas até atingirem 9 cm de diâmetro, em um de seus lados, nas placas testemunhas, sendo que as medições foram feitas em intervalo de 24 horas. Para análise dos dados foi aplicada uma análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Os resultados obtidos demonstraram que o T2 foi o mais eficaz no teste, conseguindo retardar o crescimento até 96 horas de inoculação. Apesar dos resultados, o extrato não apresentou atividade antifúngica satisfatória, sendo necessário novos testes e estudos sobre o tema.
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